Após a morte de seu pai, Ajuricaba que vivia separado de sua tribo volta para vingar seu progenitor. Além disso, Ajuricaba volta para lutar contra os portugueses que cada vez mais ocupam e dominam a região norte.
Mas as tropas portuguesas não foram páreo para a armada de Ajuricaba.
No dia seguinte Ajuricaba vai até o mural do Grão-Pará e comenta na mensagem que Lisboa enviou para o Grão-Pará:
Mas apesar de enviar padres jesuítas os índios se mantêm firmes e não aceitam as imposições portuguesas. Os jornais dão destaque para a tentativa frustrada de Portugal.
Muito se especula que os holandeses estariam ajudando Ajuricaba com armas e munições. Revista publica matéria exclusiva e abala Portugal.
Ajuricaba destrói mais duas barricadas portuguesas e a tag “AjuricabaFacts” vira febre mundo a fora.
Mas a armada de Ajuricaba está com os dias contados. Belém consegue organizar uma grande investida contra Ajuricaba, liderada por Belchior Mendes de Morais.
E as tropas portuguesas atacam os índios. Está acontecendo um choque violento entre eles. Várias perdas de cada lado, mas os índios estão vencendo.
Mas alguns soldados conseguem cercar Ajuricaba, que perde seu filho em batalha e com raiva se lança contra os vários soldados. Depois acaba preso junto com muitos outros índios.
A tropa portuguesa está levando os índios para Belém, porém Ajuricaba tenta se libertar. Ele tira a vida de vários soldados, mas vendo que acabaria preso e obrigado a trabalhar como escravo ele foi até a beira da embarcação e pulou justamente no encontro do rio Negro com o Solimões, conhecido como “Encontro das Águas”.
Antes de partir Ajuricaba fez uma seffle e postou a legenda #partiu.
